Reseña del libro "Carta a Uma Carmelita de Pontoise (en Portugués)"
A personagem, a quem o enunciador dirige as suas reminiscências confidenciais, encontra-se enclausurada no convento "Carmelo de São José" por motivos que parecem estranhos devido à forma de como ela agia em sua mocidade, quando se demonstrava indiferente acerca dos sentimentos e/ou acontecimentos, cujos fatos, a ela, eram indignos de nota, proporcionando, com isso, o próprio infortúnio dela. Ele, portanto, devido à sua agudeza e penetração de vista, pretende fazer com que o seu enunciado seja capaz de fazer à enunciatária entender que toda a estranheza dela (talvez) estaria numa questão voltada a algo precioso e fino, cuja alma estava marcada por um itinerário capaz de levá-la a comungar-se com Deus. Cabe ao enunciador receber o perdão como um processo de ilibação e, por isso, ele pede à enunciatária enclausurada que, ao se findar a leitura da coleção de folhas escritas, queimasse-a. Em seguida, ela deveria enviar a ele uma prescrição de um ato de contrição para que ele a cumprisse.